Educação infantil

Educação infantil
É brincando que se aprende

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Artigo sobre educação especial

EDUCAÇÃO ESPECIAL: DO PASSADO AO PRESENTE, UMA HISTÓRIA DE POUCOS AVANÇOS.

A base legal da Educação inclusiva se inicia na Constituição Federal de 1988 no Artigo. 208 incisos III e IV e Art.227§1° e §2°.
-A Lei n° 7853 de 24/10/1980 que dispõe sobre o apoio ás pessoas com deficiências, sua integração social assegurando o pleno exercício de seus direitos individuais e sociais, pois as pessoas portadoras de deficiências é um cidadão em sua plenitude.
-Decreto 3298/1989- Regulamenta a Lei 7853/89 dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências, ou seja, deixa explicita quais são deficiências.
-Portaria do MEC nº 679/99- Dispõe sobre a os requisitos de acessibilidade a pessoas com deficiência para instruir processos de autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instruções.
-Lei n°10.098/00- Estabelece normas gerais sobre acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
-Lei 8.069/1990-art.5° e art.11°§1° e 2;
-Lei 9394/1996 LDB- Art.58§ 1°, 2° e 3°, art.59 I ao V art. 60§ único;
- Lei 10.172/01- aprova o Plano Nacional de Educação que estabelece vinte e oito objetivos e metas para a educação das com necessidades educacionais especiais.
Declaração Mundial de Educação para todos e declaração de Salamanca. No caso específico da educação inclusiva, mais que adaptar o aluno à escola, torna-se vital adaptar a escola ao aluno. A Educação Inclusiva assegura que os alunos frequentem classes comuns com colegas não deficientes da mesma faixa etária, para que todos tenham a oportunidade de aprender, uns com os outros.
Nos países desenvolvidos os cuidados com pessoas com necessidades especiais evoluiu muito. No Brasil muitas Leis regulamentam o sistema e a política educacionais, as quais enfatizam olhar as diferenças, a diversidade e a inclusão, mas a inclusão real está longe de acontecer, não adiantam apenas leis, é necessário que se tenha uma visão ampla da realidade educacional do País, para que essas Leis funcionem de verdade e não só no papel.

A escola que temos e a Escola que queremos

A Escola que temos e a Escola que queremos

A Escola que temos, é uma escola submetida aos poderes e interesses da política, onde muitas vezes os interesses e os propósitos de carreira dos educadores, do poder público, são mais importantes que a educação.
As verbas que dizem ser enviadas para as escolas não são reais, deficiência de módulo, falta de professores, violência contra professores, burocracia excessiva, baixíssimos salários, baixa-estima, dos professores, somados, conspiram contra a qualidade desejada.
A Escola que queremos, é uma escola com a educação digna que deveríamos ter, pois nós temos esse direito, temos verbas suficiente para isso, para formar cidadãos de bens.
Uma escola menos burocrática onde todos participem conforme seu interesses e necessidades..

Pedagogia libertadora e suas concepções de avaliação

Pedagogia libertadora e suas concepções de avaliação.
A Pedagogia Libertadora rejeita o autoritarismo e acredita que o aluno aprende conforme o contexto onde está inserido é critica e questionadora. Alunos e professores dialogam em condições de igualdade, desafiados por situações-problemas que devem compreender e solucionar, ou seja, professor e aluno aprendem juntos, a Avaliação é auto- avaliação ou avaliação mútua.
No nosso trabalho realizado em grupo sobre a Pedagogia Libertadora foi na área de português com as seguintes propostas, “Cada aluno foi submetido à escolha de um dos textos colocados dentro de uma caixa. Em seguida foi pedido para que identificasse de qual gênero se tratava e depois executar a leitura em voz alta, após a leitura o aluno explicou o que compreendeu do texto lido” o aluno que não conseguiu foi feito intervenções de acordo com as necessidades. Foi avaliada capacidade leitora, Capacidade de gêneros Textuais, e a Capacidade de Interpretar com significação o texto lido. Técnica de avaliação foram observação e Intervenção.
O professor deverá ser mediador do ensino e aprendizagem e avaliar o aluno de forma certa para saber o que ele sabe e o que não sabe para assim fazer suas intervenções de acordo com suas necessidades, e Não simplesmente para dá notas ou para castigar, a avaliação deverá ser continua e individual, não somente por provas, mas por qualquer tipo de situação fazendo com que o aluno fique mais motivado para a construção do seu próprio conhecimento e sua autonomia.
Nessa perspectiva concluo que o professor é mediador do saber, e por isso deve incentivar o aluno para a construção de conhecimento, detectando as necessidades do aluno fazendo as intervenções necessárias, e não dando respostas prontas, mas, sim mostrando caminhos para que o aluno descubra-o sozinho se tornado um sujeito autônomo.


Aprender por Projeto, Formar Educadores
A evolução da humanidade é pontilhada por inovações tecnológicas extraordinária. Com elas está sendo desenhada uma nova etapa das relações de produção, da gestão social do conhecimento e do fluxo de informações da história da humanidade.
A sua capacidade de transformação conduziu a um novo paradigma de
desenvolvimento no qual “a fonte de produtividade acha-se na tecnologia de geração de conhecimentos, de processamento da informação e de comunicação de símbolos”, em conformidade com as palavras de Manuel Castells (2000, p. 35). Devemos, de acordo com Castells (2000), localizar esse processo de transformação tecnológica revolucionária no contexto social em que ele ocorre e pelo qual está sendo moldado. Tanto as inovações tecnológicas quanto as suas aplicações dependem de muitos fatores .
A tecnologia na educação não é simplesmente um moldar de equipamentos com programas específicos, ou para transmitir conteúdos didáticos ou para deixá-la sob a dependência de um ensino mediado por máquinas, ao contrário requer novas estratégias, metodologias e atitudes que superem o trabalho educativo tradicional ou mecânico.
A educação ideal do homem da sociedade do conhecimento passa a ser a educação do aprendizado continuado ao longo da vida, do conhecimento atualizado, da formação de indivíduos para adaptar se a mudanças rápidas e aceleradas, e do desenvolvimento pedagógico baseado na prática reflexiva.
A educação por projetos poderá ser desenvolvida de dois modos: ensino por projetos e aprendizagem por projetos. No modo de ensino por projetos, as decisões e controle do projeto ficam essencialmente com o professor ou com os gestores da escola, e os alunos o executam a partir das determinações do professor. A escolha do tema, inclusive o problema e as questões que vão gerar os projetos são decididos pelo professor.
Um projeto deve procurar abarcar todas as áreas de conhecimento implícitas no seu problema, sendo preciso ver o problema em sua totalidade. Ambiente natural. Os indivíduos constroem seus conhecimentos em interação com a realidade, com os demais indivíduos e com suas capacidades pessoais. É indispensável favorecer nas situações de aprendizagem o contato efetivo com a realidade do educando, isto é, a contextualização.
Os elementos importantes para elaboração de um projeto São:
- Problema;
- Objetivos;
- Estratégias e ações;
- Recursos;
- Duração;
Etapas de um Projeto:
- antecipação;
- Implementação;
- Reflexão;
- Formalização;
-Publicação e socialização;
Papel do Professor:
-Aprendiz;
- Mediador
-Avaliador
-articulador;
-Orientador;
Avaliação:
-Continua;
-Formativa;
-Auto avaliação;
Hoje ser educador exige muito mais que ter conhecimentos sobre sua disciplina, é preciso ser multidisciplinar, ser inovador e deixar o tradicionalismo de lado e pensar somente na Educação do aluno estimular uma comunidade em rede, construindo o conhecimento de uma forma muito participativa e colaborativa. Ensinado e aprendendo com prazer.

Mensagem de Boas Vindas.

A ESCOLA ( Paulo Freire)

O Olhar do Educador

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